A Fundação Portuguesa das Comunicações herdeira de um valioso e único património proveniente dos seus instituidores (ANACOM, CTT e PT), tem, ao longo da sua existência, promovido o diálogo e o cruzamento com a Arte Contemporânea cujo resultado tem sido a produção de peças únicas. Em Look twice reunimos pela primeira vez algumas dessas obras num único espaço, fora dos enquadramentos originais para os quais as obras foram projetadas e mostradas. Com esta revisitação pretendemos limpar o olhar para refletir, avaliar e desfrutar desses trabalhos de per si. Nesta exposição apresentamos obras de 9 artistas (Vasco Araújo, Pedro Barateiro, Daniel Blaufuks, Luísa Cunha, António Júlio Duarte, Fernanda Fragateiro, Miguel Palma, João Paulo Serafim e Augusto Alves da Silva) cujo título - Look twice – é, por si só, revelador e desafiador das suas intenções e propósitos para as questões do lugar na conceção de uma das vertentes mais singulares da arte contemporânea: o site specific. Fotos da Exposição

Balança "Peza-Cartas Lourenço de Araújo" Biografia - Lourenço de Araújo.pdf

A escola adotou o museu e agora o museu adota a escola No âmbito do Concurso A minha escola adota: “Um museu, um palácio, um monumento…”, o Museu das Comunicações lançou o desafio aos professores e alunos dos Cursos Profissionais de DESIGN, variante Interiores/Exteriores e Fotografia da Escola Profissional de Imagem – EPI, a fim de criarem novas interpretações das peças da coleção do Museu, no ano letivo de 2010/2011. Folha de Sala.pdf

No âmbito das comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, 17 de maio 2012, a Fundação Portuguesa das Comunicações |Museu das Comunicações celebra o centenário do nascimento do prestigiado Eng.º José Ferreira Pinto Basto, dando a conhecer o seu contributo para os estudos de comutação automática e para o desenvolvimento do sector das telecomunicações em Portugal. José Ferreira Pinto Basto, licenciou-se em engenharia eletrotécnica pela Universidade do Porto e ingressou nos CTT em 1939, tendo centrado a sua atividade essencialmente ao nível da comutação automática. Em 1944 liderou a equipa que instalou a segunda estação interurbana de Lisboa, a que se seguiu, anos mais tarde, a estação interurbana do Porto. Confiante nas potencialidades nacionais para o desenvolvimento tecnológico, foi o principal impulsionador do GECA – Grupo de Estudos de Comutação Automática, criado em 1950 na cidade de Leiria, transferido para Aveiro em 1955. Este projeto impôs a sua presença no sector das telecomunicações nacionais, tornando-se uma referência e um importante polo de desenvolvimento, constituindo uma contribuição inegável para a Indústria do conhecimento aplicada às tecnologias da informação e da comunicação em Portugal. Em 1972 o GECA transformou-se em CET – Centro de Estudos de Telecomunicações, e participaria da constituição da Universidade de Aveiro. Anos mais tarde, em 1999, o CET estaria na origem da PT Inovação. No núcleo de Telecomunicações da Exposição Permanente do Museu das Comunicações, “Vencer a Distância - Cinco Séculos de Comunicações em Portugal”, estará inserida a Exposição Homenagem a José Ferreira Pinto Basto que inclui: · Algumas das centrais por ele concebidas e desenvolvidas (em funcionamento), · Uma mostra de equipamentos digitais de telecomunicações, desenvolvidos pelas equipas do CET, tais como: i. O Equipamento MIC 30 de transmissão digital, ii. O Sistema Integrado de Faturação (SIFAC), iii. Equipamentos auxiliares de conservação, &

Telégrafo de Hughes

No âmbito das comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, 17 de maio 2012, a Fundação Portuguesa das Comunicações |Museu das Comunicações inaugura a exposição AGORA SIM. Esta exposição apresenta um conjunto de trabalhos da conceituada artista brasileira Adriana Barreto, que abordam o conceito de “espaço-fôrma” denominado por ela como “côncavo da mão”, lugar de criação de volumes esféricos que traduzem a sintonia fina do corpo com as coisas externas a ele, e o menor ponto para o corpo, que é aquele ocupado pela bailarina quando esta está na ponta de um pé. Tanto o “côncavo da mão” quanto o menor espaço para o corpo são sugestões da artista em relação à construção e ocupação do mundo. São pequenas metas que deflagram um amplo processo de autocrítica em relação aos sistemas sócio-económicos. Deste modo a artista cria uma alternativa aos grandes processos sociais de absorção e embotamento aos quais estamos expostos, oferecendo-lhes uma experiência sensível cujo compromisso seria o de poder concentrar-se em si para melhor habitar. Adriana Barreto, artista consagrada internacionalmente, nasceu, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Desde 1989 que tem participado em diversas exposições, coletivas e individuais, entre elas Desenhos e Aquarelas, Pinturas, Laboratório, Feminino da Mulher e High-tech Low-tech. Esta exposição conta com o Alto Patrocínio da Portugal Telecom. Biografia e exposições de Adriana Barreto.pdf

tecno@ + criatividade = Futuro Infinito No âmbito das comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, 17 de maio 2013, a Fundação Portuguesa das Comunicações apresenta a exposição Futuro Infinito com novas soluções tecnológicas. Neste espaço, o visitante pode experimentar um conjunto de novas soluções tecnológicas avançadas, potenciadas por redes de grande capacidade e velocidade que convergem numa teia multidimensional, num conceito de futuro infinito. Alguns exemplos disto são: . 4G - Conectividade wireless - podemos controlar e interagir com as soluções existentes na exposição Futuro Infinito através de qualquer tablet ou smartphone. . Face Tracking – com apenas uma câmara consegue-se identificar em tempo real, se quem está a olhar para determinado ecrã, montra ou área, é homem, mulher, criança, idoso e qual o seu estado de espírito. E de acordo com esta leitura, pode-se executar ações, como por exemplo perante uma mulher, determinado ecrã passa promoção a batons, perante um homem passa promoção a creme de barbear... É o Digital Signage 2.0! O futuro da comunicação digital! . Marketing aromático – em que no espaço da mesa de restaurante é recriado uma fragrância com aroma a cappuccino, que ajudará a transportar os visitantes para uma experiência ainda mais real. O visitante pode ainda experimentar outras soluções, já existentes no espaço, e que foram atualizadas: Holobox com interatividade através de deteção de movimento;Digital Signage; Reconhecimento Gestual; Mesa Multi-Utilizador; Balão dos Pensamentos; Retroprojeção interativa; Videomapping Equação interativas; Tapete interativo com sensores laser. Em resumo, esta exposição, apresenta soluções de apreensão fácil, esclarece o visitante sobre os conceitos envolvidos e sobre a infinidade de aplicações tecnológicas com as quais podemos construir um futuro melhor. A perspetiva socioeducativa também não é esquecida: promoção da utilização das novas tecnologias interativas da comunicação multimédia entre os visitantes como forma de inclusão numa sociedade crescentemente mais dinâmica e exigente. Conheça a evolução da exposição A partir de 18 de maio 2013. A visita a esta exposição só pode decorrer com acompanhamento do Serviço Educativo. Para marcação de visitas consulte Informações úteis. Poderá, contudo, fazer Visitas guiadas sem marcação prévia no horário especial: 2ªf, 5ªf e sábados às 16h.

De 4 a 20 de setembro…última oportunidade para ver a exposição AGORA SIM, de Adriana Barreto, com ênfase na vertente multimédia desta mostra. Veja mais informações sobre a exposição

No âmbito das comemorações do Dia Mundial dos Correios, 9 de outubro, a Fundação Portuguesa das Comunicações | Museu das Comunicações inaugura a exposição Portugal Connosco - O olhar dos carteiros – O projeto Portugal Connosco, uma iniciativa dos CTT, partiu de uma ideia muito simples: mostrar Portugal através do olhar dos carteiros. Foram então distribuídas máquinas fotográficas descartáveis pelos carteiros, que as transportaram durante um mês e as usaram para retratar o seu trabalho diário - a essência e o quotidiano de uma profissão tão nobre e ancestral - o carteiro. Nesta exposição, por limitações espaciais, a abordagem expositiva transcende a mostra convencional: unidades ou sequências temáticas dispostas sobre as paredes neutras de uma galeria. Aqui refaz-se os olhares de Portugal num único painel. Num segundo momento expositivo: quatro nichos de luz, quatro capelas, quatro janelas abertas sobre o horizonte devolvem-nos o olhar, envolvendo-nos numa comunhão genuína e ecuménica. Folha de Sala

  No âmbito das comemorações do Ano do Brasil em Portugal, a Fundação Portuguesa das Comunicações |Museu das Comunicações convida-o a visitar a mostra fotográfica Crónicas Brasileiras. Fotografias de José Medeiros - projeto dedicado ao trabalho que José Medeiros consagrou às terras do interior do Brasil. Ali estão fotografias de índios do Xingu, a reportagem mítica de setembro de 1951 sobre uma cerimónia de iniciação ao candomblé – culto afro-brasileiro -, bem como imagens do Nordeste e das terras do interior do Brasil. Esta mostra, reúne mais de 80 fotografias (tiragens contemporâneas em gelatina e prata realizadas a partir dos negativos originais do artista conservados no Instituto Moreira Salles) e quase 30 documentos (exemplares da revista O Cruzeiro dos anos 1950-1960, publicações etc.). Esta exposição conta com o apoio da Embaixada do Brasil em Portugal e do Instituto Moreira Salles. Biografia de José Medeiros Excerto do programa Radarzine, programa semanal da RADAR (97.8 FM). Voz - Tiago Castro Visitas guiadas para público individual sem marcação: 2ª, 4ª e 6ª, às 16h00 Visitas guiadas com marcação prévia: 2ª a sábado Patente na Fundação até 5 de abril de 2013.

Exposição O Direito à não-violência   15 de abril | 15h00   O Direito à não-violência é uma exposição que resulta de uma parceria entre a Fundação Portuguesa das Comunicações |Museu das Comunicações, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e a Escola Secundária Marquês de Pombal. O projeto consistiu em lançar um desafio aos alunos da Escola Secundária Marquês de Pombal, no âmbito da temática dos Direitos das Crianças e Jovens, com vista a trabalharem o direito à não-violência, através do planeamento de uma exposição. Um dos principais objetivos visou a reflexão, por parte dos alunos, sobre o problema da violência na nossa sociedade. O espaço de reflexão deu agora lugar a um novo, onde os vários objetos nos confrontam e convidam a entrar num local de diálogo e partilha. Entre os vídeos, os cartazes, as instalações… os materiais de suporte das mensagens patentes nesta exposição são muito variados e permitem uma leitura plural, rica em diferentes perspetivas. Venha refletir connosco sobre a não-violência! Entrada livre.

No âmbito das comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, 17 de maio 2013, a Fundação Portuguesa das Comunicações inaugura a exposição Obras da Coleção de Arte Contemporânea da Portugal Telecom. Esta exposição resulta da parceria com a Fundação Portugal Telecom (PT), que cedeu as obras para a exposição, e representa uma convergência de interesses na divulgação de arte e dos talentos artísticos nacionais em benefício do público visitante, a quem esperamos proporcionar uma experiência de qualidade. A Fundação PT, que tem a seu cargo a gestão da coleção de arte, tem realizado parceria com diversas autarquias e outras instituições em Portugal no sentido de divulgar o trabalho de artistas plásticos portugueses contemporâneos, impondo-se como uma partilha entre a vertente cultural da política de sustentabilidade e a ligação ao serviço educativo. A FPC partilha e apoia este mesmo objetivo com a PT. A exposição que agora se apresenta na Fundação é a 10ª mostra da Coleção de Arte Contemporânea da Portugal Telecom, registando-se até à oitava exposição em Tavira um número de 23.200 visitantes. A 9ª edição está neste momento a decorrer em Bragança. Nesta 10ª mostra, poderá ver-se um conjunto de 19 peças de 14 artistas, entre eles Paula Rego, Eduardo Batarda, Joaquim Bravo, Álvaro Lapa, António Palolo. A exposição está patente na FPC até 9 de agosto de 2013.

No âmbito das comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação, 17 de maio 2013, a Fundação Portuguesa das Comunicações iniciou as Comemorações dos 10 anos Casa do Futuro (2003-2013). A Casa do Futuro é uma das exposições permanentes da Fundação|Museu das Comunicações, integrada no Espaço Futuro, dedicada à promoção do conhecimento das novas tecnologias - equipamentos, aplicação e serviços avançados - num espaço de habitação. A Casa do Futuro é uma marca registada da FPC, onde o conceito de futuro é permanentemente atualizado, beneficiando do trabalho em parceria com diferentes instituições ligadas ao setor da inovação tecnológica, contando com o alto patrocínio da Portugal Telecom. Este ano, 2013, lançamos a versão Casa do Futuro na Cloud – viver numa smart city – com a ideia de que as tecnologias são um meio para trazer maior qualidade de vida às comunidades e às pessoas, reforçada através da utilização do conceito de cloud computing (Computação na Nuvem) na vivência familiar – Casa na Cloud. A computação na nuvem assenta em serviços digitais convergentes e infraestruturas compartilhadas, os quais podem ser oferecidos online e com grandes capacidades de utilização e vantagens para o utilizador. O seu objetivo é permitir tirar vantagem de todas essas tecnologias, sem a necessidade de conhecimento profundo ou experiência sobre cada um deles. A nuvem tem como objetivo reduzir custos e ajudar os utilizadores a se concentrarem nas suas necessidades imediatas. O conceito é demonstrado através de exercícios de interação, dentro e fora da casa, em que os utilizadores podem aceder às funcionalidades via internet, independentemente da sua localização (por exemplo, através de um smartphone podemos agendar gravações de programas na televisão da Casa). A conceção de smart city (cidade inteligente) é cada vez mais uma realidade! Na Casa do Futuro pode também agora ver três cadeiras especiais! Estas cadeiras, agora expostas na sala da Casa, foram as vencedoras do concurso O Design é MEO - 1ª fase Meo Chair, realizado pela MEO e que pretendeu estimular a imaginação, o talento e a criatividade para o desenvolvimento de projetos de design inovadores. Pode consultar mais informações sobre o Concurso em http://odesignemeo.meo.pt/. Histórico da Casa do Futuro <param name="allowFullScreen" val

Concurso Nós Reciclamos - Bonecos polícia 31 de maio a 29 de junho 2013   Venha visitar a exposição de trabalhos bonecos polícia que está patente na FPC | Museu das Comunicações até ao próximo dia 29 de junho. Sobre a exposição.... Com vista à sensibilização da temática da prevenção e proteção ambiental, o Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública, através do Programa Escola Segura do Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade, lançou um desafio aos alunos do 1º e 2º Ciclos do estabelecimentos de ensino da área metropolitana de Lisboa para que, no âmbito do concurso “Nós Reciclamos”, construíssem um “boneco polícia” em material reciclável. No passado dia 6 de junho, o júri procedeu à votação e apuramento dos trabalhos vencedores, veja aqui.

A Fundação Portuguesa das Comunicações, em parceria com o OI Futuro, convida-o para a inauguração, dia 8 de julho pelas 18h30, da mostra Videoarte 2013, coletiva que reúne um grupo de 17 artistas brasileiros. Nesta ocasião estarão presentes, o curador Alberto Saraiva e um dos artistas, Jozias Benedicto. Participam nesta coletiva os artistas: Tadeu Jungle, Lenora de Barros, Niura Bellavinha, Alessandro Sartore, Jozias Benedicto, Ricardo Carioba, Ricardo Barreto & Maria Hsu, Maria Lynch, Albano Afonso, Nazareno, Marcos Chaves, Eder Santos, André Sheik, André Parente, Kátia Maciel, Helena Trindade e Ali Khodr. Alberto Saraiva, curador de artes visuais do Oi Futuro (saber mais), tem-se dedicado ao estudo da produção da videoarte no Brasil. Sobre a videoarte, Alberto Saraiva diz-nos: O aspecto que une todos os artistas eleitos pela curadoria é a condensação, no meio vídeo, de seus universos e repertórios, uma vez que eles também trabalham com meios como pintura, 3D, escultura, arte digital, música, poesia, entre outras expressões. O vídeo está presente na vida móvel do sujeito atual, no celular e nas redes sociais, está sendo feito para e dentro das redes interativas, mas nesta exposição, o que propomos é mostrá-lo como um motor das reflexões dos artistas, um lugar onde eles colocam as questões conceituais de seus trabalhos, onde suas ideias e suas poéticas são discutidas. Os 17 artistas que compõem a VIDEOARTE 2013 realizaram esses vídeos durante a última década e vêm pensando essa mídia, contribuindo para que ela seja o meio mais eficaz de comunicação entre artista e público. O vídeo é o grande veículo do século XXI. Patente entre os dias 8 de julho e 8 de agosto 2013. Entrada livre. Parceria: Patrocínio: Apoio: &

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