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formas de conversação em tempo real; serviços de armazenamento
e repositório de dados privados ou públicos através de processos de
dinamização colaborativa, tal como o incremento do conhecimento
partilhado no caso das
Wiki’s
;
soluções de pesquisa integrada de
informação em diversas plataformas interconectadas, sem neces-
sidade de recursos móveis adaptados à dispersão territorial; ferra-
mentas de produtividade,
net-meeting
e
knowledge management
,
bem como aplicações específicas para gestão de negócios. E como
catalisador de todas estas, encontramos na indústria do entreteni-
mento o ponto fulcral das necessidades actuais de expressividade
e criatividade.
A verdade é que existe umgrande
hype
em tudo o que envolve
cloud
,
mas no final estamos perante a evolução corrente do modelo com-
putacional, tratando-se de uma equação simples baseada em três
áreas: virtualização dos recursos tecnológicos numa infra-estrutu-
ra comum, eficiente e elástica, facilmente ajustada a diferentes
necessidades e mudanças; automatização de muitos dos proces-
sos tradicionais (manuais, mecânicos, etc.) através de
self-service
e aprovisionamentos rápidos, reduzindo erros e custos associados
à gestão de um ambiente; e a normalização de processos e serviços
escaláveis, promovendo a eficiência na forma como trabalhamos,
desenvolvemos negócio e nos relacionamos.
Recorrer às novas plataformas tecnológicas colaborativas permite
elaborar modelos preditivos, implementar iniciativas de sustentabi-
lidade e transformar sistemas e processos de forma eficiente, coma
ambição de construir um «planeta mais inteligente».
