permanente),pela elaboração da percepção comunicacional/enten-
dimento da causa das coisas que nos rodeiam, em que nos envolve-
mos, desenvolvemos de uma forma pessoal e/ou colectiva.
Mas umverdadeiro visionário vê o invisível e portanto consegue fazer
o impossível…
Mas só conseguimos fazer o«impossível invisível» (omelhor possível)
commuita «inspiração e transpiração», ou seja, com trabalho criati-
vo e colectivo.
Trabalho criativo positivista,articulado e compartilhado complemen-
tarmente, numa abordagem integrada e integradora porque conci-
liatóriado tangível como intangível,do tradicional comamodernidade,
do discurso museológico analógico com a nova museografia digital.
Uma abordagem museal com contemporaneidade e modernidade,
pela actualidade artístico-tecnológica, criatividade comunicacional,
na diversidade dos discursos expositivos,multimediatizados interac-
tivos e dos vários procedimentosmuseais (museologia emuseografia)
inerentes a processos técnico-artísticos conceptuais dinâmicos,edu-
cativos (in)formativos… socioculturais interventivos – com inovação.
Inovação,enquanto renovação (re)construçãopromotoranovidade,
demudança,de transformação,pelaoriginalidade dautilização
criativa de todos os recursos educativos (humanos e/ou mate-
riais) disponíveis:
> os meios e materiais de aprendizagem, desde os tradicionais
guias e/ou áudio-guias, audiovisuais, aos livros temáticos, aos
«
cadernos didáctico-pedagógicos» analógico-digitais, cons-
trutivos /multimédia interactivos,comminiaturas,jogos,maque-
tasmanipuláveis,aos esquemasdinâmicos,simuladores (com info-
tecnologias 3D) de funcionamento de mecanismos e/ou siste-
mas operativos;
> das réplicas manipuláveis de objectos à escala, inerentes do
acervo museológico, aos módulos interactivos participativos;
> da exploração do discurso expositivo analógico (espóliomuseal
emvitrina),linear e cronológico,aodiscursomultimediatizado inte-
ractivo, não linear, em suportes digitais multimédia;
> da organização de oficinas pedagógicas tradicionais, formais,
especifico-temáticas,à intervenção lúdico-educativa,articula-
tória (educação formal/não formal/informal) e complementar
dos saberes – saber «saber»,conhecimento;saber fazer,expe-
riência;saber ser,atitude;saber estar,conviver – aos quiosques
interactivos participativos do tipo «saber +», com vista à des-
coberta do acervo tangível e/ou intangível relacional doMuseu
das Comunicações.
Hoje,cada vezmais,as visitas guiadas,segundo os princípios da nova
museologia interactiva,reafirmama importância da função social do
museuedo carácter global das suas intervenções inter-relacionais ACTS
–
arte, ciência, tecnologia, sociedade.
Intervenções ACTS científico-artísticas, técnicas e tecnológicas,socio-
culturais/educacionais que assentam em intercâmbios de saberes e
experiências, interacções relacionais analógico-digitais, presenciais
reais e/ou emvisitas virtuais
online
(
empresença em linha – redemun-
dial – sítio na internet doMuseu),multiculturais,multidisciplinares de
transdisciplinaridade complementar de interacção/intervenção peda-
gógica (no conceito e contexto da necessidade de aprendizagem ao
longo da vida – educação formal, não formal e informal).
Actividades lúdico-formativas desenhadas especificamente para
crianças, jovens, adultos, seniores, comunidades profissionais, edu-
cativas e/ou famílias nas quais as intervenções (in)formativas implicam
umestudo fundamentado de públicos,das suas necessidades e inte-
resses, da «usabilidade educativa» das visitas ao museu e implicam
a necessária inerente preparação de novas equipas de interacção
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