lificação e que tipo de cultura científica realmente promovemos para
a melhoria da qualidade de vida na era digital?
Assumem-se assim,no Serviço Educativo doMuseu das Comunicações,
experimentar,dar a descobrir novas realidades comunicativas,empla-
taformas de interacção comunicacional, pelo criar, proporcionar,
analisar eavaliar novas soluções deacesso comsucessoà (in)formação,
ora como instrumentos de aprendizagemao longo da vida, ora como
ferramentas facilitadoras de contactos, entretenimentos e de novas
socializações em comunidades reais/virtuais, função das necessida-
des e interesses do seus usuários.
MuseudasComunicações enquantomuseudeempresa,dapreservação
do património comunicante,do perpetuar dasmemórias colectivas da
história das comunicações em Portugal, museu do valor das pessoas
das comunicações e telecomunicações e suas actividades no evoluir
dos tempos;museu ícone,cujoServiçoEducativopretende tambémcon-
tribuir, hoje, para o desenvolvimento sustentável das comunicações
emPortugal e da qualidade de vida comunicacional na«era digital»,
enquanto processo contributivo para:
> umnovo saber relacional,pelo saber ser, estar,actuar na socie-
dade da informação, conducente a uma nova sociedade da
aprendizagem, do conhecimento e da competência;
> (re)conhecer o valor histórico e patrimonial do processo evo-
lutivo do «acto de comunicar», pelo proporcionar acessos
ao passado do passado das comunicações, ao estudo dos
meios e ferramentas fundamentais de transmissão de men-
sagens, para aprendermos a saber fazer agora,melhor comu-
nicação;
Museumissão da Fundação Portuguesa das Comunicações,marca de
prestígio dos seus instituidores, que responde aos seus desafios ins-
titucionais,empresariais e comunicacionais,numaatitude investigativa,
de partilha positiva e rigor cognoscível, no tratamento museológico
do seu acervo:
no aprender a fazer saber, um saber fazer comunicativo, paramelhor
sabermos conviver comadiversidade,como (des)entendimentoda con-
dição humana, com a percepção da identidade terrena, com o admi-
tir o erro e a ilusão;numa perspectiva de solidariedade inclusiva,para
apreendermos com os outros, o «sabor do saber ser» em cidadania
total, local e global.
Museu de arte,ciência e tecnologia,numa perspectiva cognitivista de
novos saberes relacionais:
enquanto contributos articulados para uma educação integral, for-
mação profissional e desenvolvimento de novas capacidades e com-
petências qualificadoras,na área das novas infotecnologias interac-
tivas da comunicação empresarial, educacional multimédia;
Museu oficina da comunicação empresarial educacional,do aprender
a fazer ser bons comunicadores, transmissores usuários da constru-
ção da tolerância, da paz e do progresso, enquanto comunicantes
causadores, geradores de sustentabilidade:
> numa postura de aprendizagem colaborativa, virada para a
compreensão dedutiva dos produtos e serviços empresariais,
indutiva na avaliação demétodos,processos educativos,numa
atitude construtivista do saber aprender a fazer umsaber com-
partilhado e a descobrir no presente, a importância do conhe-
cimento pertinente;
> no sabermos hoje,afrontar a incerteza,preparados paraodesa-
fio damudançapermanente e promovermos umamelhor comu-
nicabilidade da ciência nas comunicações.
Museudas comunicações interactivas,educacionais e/ouempresariais,
enquantomeioprivilegiadopara saber fazer,experimentar,(des)envol-
ver e empreender no futuro do presente; para prospectivar o presen-
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Exposição filatélica «Portugal em selos», 2005.