turalidade a diversidade e inclusão social, as técnicas e tecno-
lógicas – economia do conhecimento para o (des)envolvimento;
porque no nosso entender não há desenvolvimento sustentá-
vel sem envolvimento comunicacional, pelo menos aceitável;
Sempre, na procura da melhor promoção social da cultura cien-
tífica.
Uma outra linha de acção educativa é trabalhar a cibercultura, a cul-
tura cibernética na interacção humano-computador, com a devida
apreensão e compreensão em interacção como público destinatário,
emmatérias comoa inteligênciaartificial,tantonas funções ético-esté-
ticas como deontológicas, da e na comunicação, sejamestas através
da arte da ciência e/ou da (nano)tecnologia, assim como nas suas
dimensões simbólicas e representativas do real vs virtual, do espaço
comunicacional verbal presencial ao ciberespaçodeuma sociedade em
rede:
>da semântica construtivadapalavra faladae/ouescritaà semio-
logia da mensagem, seus signos e significados
>da semióticada imagemàuniversalidade comunicacional dos pic-
togramas
>da comunicação
marketing
,
seus sinais depoder e sedução,à ima-
gem de marca de uma Instituição, produto e/ou serviço
> dos (pré)conceitos de belo aos mitos, ritos e ritmos sociocultu-
rais comunicacionais de educabilidade do e no nosso tempo
> da cibercomunicação da ciberjuventude ao cibercafé e ciber-
webjogos interactivos
> da cibersaúde sénior aos cibercuidados continuados
> do ciberturismo científico-cultural e da natureza ao ciberem-
preendedorismo
> dos cibercentros aos novos CRIE – Centros de Recursos Infotec-
nológicos Educativo-Empresariais
> da comunicação e
media
,
numa perspectiva ética, estética e
deontológica e educacional: educação com os
media
(
enquan-
to recurso (in)formativo);educaçãoparaos
media
(
distanciamento
crítico-analíticodas notíciasmediáticas,enquanto recurso ético-
estético das/nasmensagens);educação dos
media
(
das neces-
sidades contemporâneas da deontologia dos
media
,
enquan-
to recurso de credibilidade e confiança da/na difusão criterio-
sa das mensagens)
Umaoutragrande inquietação contemporânea,frutoda inovação tec-
nológicae constantemodernidade/facilidade nas e das comunicações
actuais,é a integraçãode umadeontologia ético-estéticanousufruto
da/na comunicação interactiva em rede.
Comunicação em
linha
,
no seu todo funcional e operativo, seja esta
comunicação pessoal, colectiva, empresarial, política, social, educa-
cional, informativa, formativa, cientifico-tecnológica e/ou artística,
pelo questionar da sua usabilidade educativa e de tipo de comuni-
cabilidade.
Com isto,podemos reflectir paraanalisar/avaliar da importância e qua-
lificação pessoal/social da nossa maneira de fazer comunicação, ou
seja, até que ponto e a que nível o usufruto das novas infotecnolo-
gias interactivas nos permitem o acesso com sucesso a uma (in)for-
mação credível, a uma aprendizagem significativa, a um conheci-
mento pertinente, capaz de nos fazer questionar como poderemos
comunicar melhor, com essas novas infotecnologias interactivas da
comunicaçãomultimédia,no sentido damelhoria da qualidade de vida
da era digital.
Hoje,acomunicaçãomodernadistingue-sepelosaber projectar denovas
ideias,experimentar ultrapassar barreiras,atravessar fronteiras,des-
cobrir novas estruturas de comunicabilidade,para novasmaneiras de
ver, ouvir, sentir, fazer comunicação, promover, divulgar, articular.
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