Página 47 - Códice nº6, ano 2009

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28
Em FERREIRA, «Outubro de 1910, 5 de», p. 502.
29
Em Mafra estava instalada a Escola Prática de Infantaria, onde D. Manuel II se refugiou,
numa altura em que «soldados e oficiais o receberam convencidos de que a luta evoluía
num sentido favorável aos monárquicos» (ver prefácio de Carlos Ferrão em
Relatórios sobre
a Revolução de 5 de Outubro
,
p. 25).
30
Em FERREIRA, «Outubro de 1910, 5 de», p. 502.
31
Em «Depoimento – O sentido histórico da I República portuguesa», p. 45.
32
Veja-se como exemplo o relatório do tenente Ferreira Dinis, em serviço nas Portas de Algés,
que na altura era uma das entradas em Lisboa
(
Relatórios sobre a Revolução de 5 de Outu-
bro, pp. 163-171).
33
Em FERREIRA, «Outubro de 1910, 5 de», p. 502.
34
Ver CONFRARIA, «Serviço telefónico: das tarifas planas aos preços por chamadas (1882-
1924)»,
pp. 60-65.
35
O marquês de Soveral, então embaixador de Portugal em Londres, amigo íntimo de D.
Carlos e de D. Manuel II, estava em Lisboa na altura em que o rei e o príncipe herdeiro
D. Luís Filipe foram mortos no Terreiro do Paço. Ele tinha ido esperar a comitiva real ao
cais, depois «tomou depois lugar na segunda carruagem com os condes de Figueiró. Face
ao atentado e à confusão que se seguiu, entrou com os seus acompanhantes no Ministé-
rio dos Negócios Estrangeiros. Deixando as senhoras na sala, dirigiu-se ao gabinete do
ministro e sentou-se junto do telefone, contactando em seguida o Palácio das Necessida-
des e depois o Arsenal. Pouco depois, com os olhos rasos de lágrimas, anunciou aos cir-
cundantes: mataram El-Rei» (em GUIMARÃES,
Marquês de Soveral
,
p. 74).
36
Ver o relatório do tenente Ferreira Dinis em
Relatórios sobre a Revolução de 5 de Outu-
bro
,
pp. 168-170).
37
Ver ANCIÃES, «Telegrafia eléctrica», pp. 80-96. Mapa da rede telegráfica nacional, de 1903,
na capa e interior da contracapa no nº 2 da revista
Códice
.
38
Ibidem
,
p 82.
39
Ver MORAIS,
Os Últimos Dias da Monarquia
,
p. 153.
40
Ver o relatório do tenente Ferreira Dinis em
Relatórios sobre a Revolução de 5 de Outu-
bro
,
p. 168.
41
Ver BARATA,
O Elogio do Selo, 1853-2003. 150 anos do selo postal português
,
p. 48.
42
Ver CATROGA, «O republicanismo como projecto», pp. 33-39.
43
Ibidem
,
p. 33: «Seja como for, é também verdade que algumas reformas positivas foram
efectuadas e que muitas ideias (e ideais) do republicanismo serão sementes de reivindi-
cações futuras, que só décadas mais tarde encontrarão um apoio mais alargado e consensual.»
44
Ver LEAL, «O campo político dos partidos republicanos (1910-1915)», pp. 107-125.
45
Veja-se, como exemplo da acção reivindicativa rural, VENTURA,
Subsídios para a His-
tória do Movimento Sindical Rural no Alto Alentejo (1910-1014)
, 1976.
46
Ver NUNES, C
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,
p. 450.
47
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